
Além de ótimo efeito na regulação da flora intestinal, aumentando as bactérias benéficas (os chamados probióticos), o iogurte tem baixo teor calórico. Ou seja, é um alimento ideal para quem quer manter o peso.
Segundo o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, o iogurte não tem lactose e pode ser apreciado até por quem tem intolerância a esse açúcar natural do leite. Mas atenção: em seu livro "Dia a dia com Iogurte", ele explica que pra ser um iogurte pra valer é preciso conter duas bactérias: Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus (confira o rótulo!). O especialista destaca ainda cinco benefícios do iogurte:
1. É um alimento que
QUARTA, 01/03/2017, 06:36 A exceção é a vitamina B12, que precisa ser reposta pelos veganos. Até os nutricionistas que não recomendam a dieta vegana admitem que o organismo humano pode viver bem sem carne.
Por Ricardo Gouveia
Ainda há muitas dúvidas e até mitos na alimentação restritamente vegetariana. Alguns especialistas não recomendam a dieta, mas não por falta de alternativas para montar um prato. Eles acham mais prático comer carne, por uma questão cultural. O cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, diretor de nutrição do Instituto Dante Pazzanese afirma que os hábitos dos brasileiros dificultam uma alimentação mais saudável.
'Se tivéssemos educação nutricional, poderíamos pensar em mais orgânico, men
Idioma: Português
Está disponível para download o Guia Prático de Atualização sobre Avaliação Nutrológica da Criança Hospitalizada produzido pelo Departamento Científico de Nutrologia da SBP - com a participação do Dr. Mauro Fisberg. Leia aqui o documento.
MARCEL HARTMANN - O ESTADO DE S. PAULO
Estudo mostrou que imagem que os pais têm dos filhos pode contribuir para que as crianças engordem mesmo quando elas são magras
Quando pais rotulam os filhos como acima do peso, a criança tem mais chances de, de fato, ganhar alguns quilos a mais. É o que mostra um estudo publicado neste mês no periódico Psychological Science, da Association for Psychological Science.
A pesquisa analisou dois grandes estudos - um na Austrália, feito com 2.823 crianças, e outro na Irlanda, feito com 5.886. A ideia de ambos era a mesma: medir e pesar as crianças enquanto elas eram pequenas e perguntar a seus pais como eles viam os pequenos: magros, normal, acima do peso ou muito acima do peso. Mais tarde, quando já eram adolescentes, os jovens indicavam como viam a si mesmos (magros, gordinhos, muito gordos?) e dizer se tinham tentado