O abuso de açúcar desde cedo expõe a criança a perigos que podem se estender pela vida toda. Descubra como garantir a doçura na medida
É muito mais fácil do que se imagina para uma criança abusar do açúcar. Especialmente porque os 25 gramas presentes nas colheradas – o novo limite estipulado pela Associação Americana do Coração para os pequenos acima de 2 anos – dizem respeito apenas ao açúcar de adição. “Chamamos de adicionado aquele que incluímos nas preparações caseiras e também o que faz parte dos alimentos industrializados”, descreve a pediatra Jean Mills, da Universidade Emory, nos Estados Unidos, uma das autoras da diretriz.
Ou seja, além dos cristaizinhos de açúcar utilizados para adoçar uma limonada, entra na c
... na qualidade e no processamento dos cereais", explica o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp).
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Método Baby-led Weaning, em que o bebê pega os alimentos em pedaços e leva até a boca sozinho, tem ganhado popularidade
Por Crescer online - 04/07/2017 11h45 - atualizada em 04/07/2017 11h45
Inicialmente, o
Thais Carvalho Diniz
Do UOL
A alimentação dos filhos é um desafio para muitos pais e não raro motivo de discussão das refeições em família. O comportamento das crianças à mesa pode ser dos mais variados, mas um deles faz parte do universo dos chamados “comedores seletivos”. A principal dúvida nesses casos é: como lidar quando os filhos só aceitam comer um tipo de comida?
Lara* tem quatro anos e, desde os dois, o seu cardápio está reduzido a arroz, macarrão sem molho, pipoca, “carninha de churrasco” e suco de maracujá. A menina que, enquanto bebê, comia todas as papinhas preparadas pela mãe, com as mais diversas combinações de carboidratos, proteínas, verduras e legumes, hoje recusa o que estiver fora da sua lista --e mesmo os alimentos citados acima, se tiverem qualquer alteração, como um molho de tomate, por exemplo.
O comportamento alimentar como o de Lara não é um transtorno e, sim, uma dificuldade que, segundo o nutrólogo e pediatra Mauro Fisberg, é um fenômeno fisiológico normal. “Todos somos seletivos. Posso ser apenas por não comer quiabo, por exemplo”.
Fato é que preferências ou aversões alimentares são classificadas como sele