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Foto do escritorNutrociência

Nota 10 para a atividade física

Atualizado: 12 de fev. de 2019


Crédito da Foto: iStock

Novas evidências científicas reforçam a teoria de que os exercícios oferecem benefícios além do físico: eles também melhoram o desenvolvimento cognitivo e a concentração da criançada.

Uma revisão de estudos publicada este ano no renomado periódico Journal of Science and Medicine in Sport que analisou 414 participantes com idade média de cinco anos de cinco diferentes países mostrou que suar a camisa melhora áreas do desenvolvimento cognitivo, em especial aquelas ligadas ao aprendizado de línguas, à memória, à capacidade de solucionar problemas e ao raciocínio. E essa não é a primeira vez que especialistas relacionam a prática de esportes à melhora intelectual dos pequenos. Um trabalho realizado na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, revelou que ela pode favorecer a cognição e a capacidade de concentração dessa turminha, levando a um melhor rendimento em testes e provas. Outra pesquisa, essa feita na Universidade de Michigan, também nos Estados Unidos, sugeriu que além de melhorar as capacidades cognitivas, as atividades físicas podem ajudar a combater o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade, conhecido como TDAH. Uma das explicações para essas relações é que os exercícios elevam a frequência cardíaca e com isso levam à liberação de substância como a dopamina e a noradrenalina, que estão relacionadas ao aumento da concentração e da atenção. Existe também uma linha de pesquisadores que aposta na elevação da neuroplasticidade, que é a capacidade que o cérebro tem de formar novas ligações entre os neurônios.


Sem dúvida todos esses dados são mais uma razão para estimular as crianças a saírem do sofá, mas eles não devem ser usados como desculpa para os pais forçarem seus filhos a fazerem essa ou aquela modalidade. As preferências do pequeno devem sempre ser levadas em consideração e a prática, a evolução e os resultados não devem ser uma forma de suprir a expectativa dos adultos. E nada de matriculá-lo em um monte de atividades, o que pode gerar estresse e provocar o efeito oposto. O ideal é que eles sejam estimulados a se mexer, mesmo que seja para brincar com os amigos no parquinho, e que tudo isso aconteça de maneira bem lúdica e agradável.


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